“Alf, o ETeimoso”: mortes, dependência química e distúrbios alimentares marcam trajetória do elenco após o fim da série

A comédia “Alf, o ETeimoso” encerrou sua exibição original nos Estados Unidos em março de 1990, deixando em aberto o destino do alienígena Gordon Shumway no polêmico episódio final. Trinta e cinco anos depois, parte do elenco enfrenta histórias de perdas, problemas de saúde e afastamento dos holofotes.

Exibição no Brasil e reconhecimento

No país, o seriado estreou na Rede Globo, passou pela Band e pelo SBT, conquistando o Troféu Imprensa de Melhor Seriado em 1988.

Mortes entre os protagonistas

Michu Meszaros – Intérprete de Alf em cenas de corpo inteiro, o húngaro de 84 centímetros faleceu em junho de 2016.

Max Wright – O “pai” Willie Tanner morreu em 2019, aos 75 anos, após lutar contra um linfoma. O ator também enfrentou dependência de drogas e chegou a viver em situação de rua.

Benji Gregory – Intérprete do pequeno Brian Tanner, foi encontrado sem vida dentro do carro, aos 46 anos, após diagnóstico de depressão.

Desafios de quem segue vivo

Andrea Elson – A Lynn revelou ter desenvolvido bulimia durante as gravações por pressão estética e comparação com o boneco. Superou o transtorno sete anos depois e hoje tem 56 anos.

Anne Schedeen – A mãe Kate completou 76 anos e não atua há mais de uma década. A atriz já chamou as filmagens de “pesadelo” porque cada episódio demorava cerca de 25 horas, devido às limitações do boneco.

“Alf, o ETeimoso” permanece como um ícone da cultura pop, mas os bastidores do programa revelam desafios que se estenderam muito além do set.

Com informações de Purepeople

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